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quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

IMPOTENCIA SEXUAL : DISFUNÇÃO ERÉTIL E A SEXUALIDADE MASCULINA

IMPOTENCIA SEXUAL : DISFUNÇÃO ERÉTIL E A SEXUALIDADE MASCULINA
Todo homem, em algum ponto da vida, deve aceitar o fato de que passará por algum episodio de impotencia. Devido a complexa sexualidade humana, milhares de razões podem afetar a potencia do homem. Estresse e ansiedade são algum dos fatores mais comuns que podem acarretar a impotencia psicogênica ( forma mais comum de impotencia sexual, que tem origem em fatores psicológicos ). Quando os episódios de impotencia passam a se tornar uma constante na vida do homem, o mais indicado é procurar auxilio médico de um profissional da area da andrologia, especializado no tratamento das disfunções sexuais masculinas. Experimentar a impotencia sexual nunca é facil. A sexualidade é parte importantissima da vida cotidiana de qualquer individuo, tanto quanto o trabalho ou relações afetivas.
O QUE É A IMPOTENCIA SEXUAL MASCULINA ?
Impotencia sexual se refere a inabilidade do homem em produzir ou manter uma ereção peniana tempo o bastante para realização do intercurso sexual. A impotencia é um problema mais comum do que se imagina, afetando cerca de 30 milhões de homens somente no Brasil. Por volta dos quarenta anos, a maior parte dos homens ja passou por pelo menos um episódio de impotencia sexual em algum ponto da vida.
Quando ocorre apenas um episódio de impotencia, a melhor coisa a fazer é esquecer o assunto. Não ha razão para se preocupar com algo com o qual praticamente todo homem ira passar em algum ponto da vida. Falha em obter uma ereção em menos de 20% do tempo não é fora do comum, e raramente requer tratamento. A impotencia sexual se torna realmente um problema quando passa a ocorrer regularmente. Episódios recorrentes de impotencia sexual geralmente começam a se manifestar por volta dos 40 anos, sendo mais comum em homens com 60 anos de idade ou mais. Independente da idade, a medicina atual oferece tratamentos realmente efetivos capazes de curar a impotencia, desde que a mesma seja corretamente diagnosticada e tratada.
CAUSAS DA IMPOTENCIA SEXUAL MASCULINA
A impotencia sexual masculina pode ter uma grande variedade de fatores desencadeantes. Como em qualquer doença, quando o paciente passa a experimentar repetidamente o problema, deve procurar auxilio médico. Durante a consulta andrológica, devem ser investigadas a possibilidade de doença, traumas ou efeitos colaterais associados a medicamentos, que possam estar ocasionando a impotencia masculina.
Muitas vezes, doenças em outras partes do organismo, também podem prejudicar o funcionamento do órgão sexual masculino, sendo nesses casos uma condição secundaria a essas outras alterações orgânicas. Outro mito que deve ser desmentido é que , ao contrario do que muitos pensam, a impotencia sexual não está associada somente a idade. Um número significativo de pessoas jovens sofrem com a impotencia sexual, embora que, nesses casos, predomina sem dúvida, fatores ligados principalmente a distúrbios psicológicos. Deve-se lembrar: 70% dos homens impotentes o são porque alguma coisa esta errada em seu organismo, alguma doença esta prejudicando seu mecanismo de ereção. Para fins de estudo, convencionou-se classificar a impotencia sexual em 2 tipos basicos:
1. Impotência Orgânica
A Impotência orgânica esta associada a algum disturbio organico no paciente e tem como caracteristica principal o fato de possuir inicio gradual que vai piorando lentamente, se tornando cada vez mais frequente. As formas mais comuns de impotência orgânica são:
a. Dificuldade para alcançar a ereção: Freqüentemente ligada a dificuldade de transmissão nervosa das mensagens químicas que desencadeiam a ereção, estando presente também nas insuficiências hormonais, esclerose múltipla, doença de Parkinson, lesões de coluna, cirurgias pélvicas radicais, neuropatia diabética com comprometimento da inervação pudenda. Além disso, temos como causas importantes de impotencia organica o uso de drogas, álcool em excesso, e tabagismo ( fumo ) , que trazem danos ao sistema circulatório com conseqüentes danos a qualidade da ereção. Alguns medicamentos como os antihipertensívos, os medicamentos utilizados para tratamento de ulceras do aparelho digestivo, diuréticos e outros podem em algumas situações interferir drasticamente com o mecanismo de ereção. Os medicamentos mais comumente responsáveis por disturbios relacionados a impotencia são:
* Estrogenio: para homens com cancer de próstata .
* Antiandrogenicos (flutamida): para homens com cancer de próstata .
* Lupron: remedio para tratamento do cancer de próstata.
* Proscar: para homens com hipertrofia prostática, pode diminuir o volume ejaculatório.
* Diureticos: para tratamento de doenças cardiacas e hipertensão.
* Metildopa: para tratamento de hipertensão.
* Beta bloqueadores: para tratamento de doenças cardiacas e hipertensão.
* Bloqueadores do Canal de Calcio: tratamento da hipertensão.
* Tranquilizantes.
* Descongestionantes.
* Anti convulsivantes.
* Cimetidina: tratamento de úlceras gastricas.
* Digoxina : para tratamento de doenças cardiacas..
b. Dificuldade de obter uma ereção com rigidez, também associada com a oclusão do sistema venoso, arteriosclerose, hipertensão, diabetes, fluxo arterial diminuído, etc.
c. Dificuldade para manter uma ereção, geralmente associada com traumas pélvicos, hipertensão, diabete, infarto prévio, e etc, que geram uma incapacidade no sistema venoso de cumprir sua função oclusiva e reter o sangue nos corpos cavernosos. Estima-se que 50-60% dos homens diabéticos sofram com a impotência.

2. Impotência Sexual Psicológica
Toda vez que o paciente apresenta queixas de impotência é preciso obter uma boa história clínica, ou seja, uma hostoria com dados a respeito de , quando iniciou, quantas vezes aconteceu, com que frequência ocorre a impotencia, e onde ocorrem suas dificuldades, pois eventuais falhas no desempenho sexual fazem parte da vida de todos os homens. Impotência relacionada com stress profissional, financeiro, com problemas no relacionamento conjugal são em geral passageiras e não orgânicas. Deve-se compreender que um dos mecanismos básicos da ereção peniana é a dilatação arterial com relaxamento da musculatura lisa dos corpos cavernosos, e que o hormônio liberado pelo organismo em estados de ansiedade ou estresse é a ADRENALINA, que possui ação vaso constritora periférica ou seja, a Adrenalina em excesso fecha as artérias penianas quando , o que precisamos para obter uma ereção é que as mesmas se relaxem, se dilatem. Quanto maior a ansiedade do paciente, maior será a liberação de adrenalina na corrente sanguinea e menos sangue chegará ao pênis, resultando na impotencia masculina.
Quando do inicio da crise financeira mundial, que causou problemas de caixa em várias empresas, os consultórios dos médicos que trabalham na área, principalmente, Urologistas, Andrologistas e Sexólogos, receberam um número quatro vezes maior de executivos com queixas de impotencia, ou seja estes homens estavam na época enfrentando problemas tão sérios do ponto de vista profissional e financeiro que o estresse provocado e a adrenalina conseqüente impediam que a ereção ocorresse. O interessante e que alguns deste executivos conseguiram entender a relação existente entre seu estado de estresse e a sua ereção , de modo que voltaram suas atenções para a busca de soluções profissionais e financeiras que quando encontradas mesmo que parcialmente , trouxeram a tranqüilidade necessária para o restabelecimento de sua normalidade sexual. Um outro grupo destas pessoas infelizmente trilhou um caminho diferente: passou a questionar sua capacidade de ereção e adquiriu a partir daí a chamada Ansiedade de Desempenho, ou seja, a preocupação excessiva com a ereção e, a cada vez que havia uma possibilidade de relação sexual, entravam em estado de ansiedade e descarga adrenérgica, pela duvida , pela insegurança e pelo medo de que uma ereção não ocorresse e ai realmente a ereção não ocorria, completando o círculo vicioso que gera a impotencia. A Ansiedade de Desempenho é uma causa muito freqüente de impotencia de fundo psicológico. A depressão nas suas mais variadas formas, como as que ocorrem nas situações de luto e separações , desemprego, falências e etc, causam diminuição da libido (interesse sexual) e consequentemente levam, a um prazo variável de pessoa a pessoa, a dificuldade no desempenho sexual e impotencia.
TRATAMENTO PARA IMPOTENCIA SEXUAL
Não ha dúvida que independente da causa, a impotencia sexual, seja constante ou intermitente, interfere negativamente em qualquer relacionamento. Embora no passado os homens não tivessem outra alternativa senão aceitar e conviver com o problema, os avanços na medicina atual, podem fornecer uma solução definitiva para o tratamento da impotencia, que vão desde remédios parabimpotencia como viagra, cialis e levitra, até o implante de protese peniana.

Esterilidade feminina

A esterilidade feminina revela a incapacidade transitória ou permanente daconcepção, ou seja, a mulher estéril é incapaz de engravidar.Já, a infertilidade feminina, diz respeito à incapacidade que a mulher tem de levar a gestação até o nascimento do bebê.As causas da esterilidade feminina muitas vezes se deve ao mal funcionamento dos ovários, que impede que haja o período de ovulação.
Mas outras causas também podem ser apontadas como principais em relação à esterilidade da mulher, como: deficiência de hormônios sexuais, alteração na glândula hipófise, (responsável pelos hormônios que desencadeiam o mecanismo da ovulação), obstrução nas trompas de falópio, (que pode ser desenvolvida por um processo inflamatório crônico ) e, ausência de mobilidade para que o óvulo seja levado até o útero, (causada por tumores ou inflamações que contaminam o muco genital responsável pela viagem do óvulo até o útero).A fertilidade feminina aos 35 anos diminui quando comparada à fertilidade da mulher aos 23, e esta também está entre uma das causas da esterilidade na mulher.
Mulheres que se tornaram estéreis após ter tido outros filhos, podem ter sofrido lesões no último parto.Entre as lesões mais comuns, estão aquelas que ocorrem no útero e ovários.
Mas também há mulheres que sofrem de esterilidade por ansiedade. O sistema nervoso tanto pode inibir os mecanismos hormonais responsáveis pela ovulação, como provocar espasmos nas trompas, ou, no colo do útero.Um tratamento adequado poderá reverter o quadro de esterilidade psicológica, assim como, outros métodos podem ser recomendados, as técnicas de reprodução humanaestão bem representadas no Brasil.

O que é o aborto?

O que é o aborto?

Aborto é a interrupção da gravidez pela morte do feto ou embrião, junto com os anexos ovulares. Pode ser espontâneo ou provocado. O feto expulso com menos de 0,5 kg ou 20 semanas de gestação é considerado abortado.

Aborto espontâneo

aborto espontâneo também pode ser chamado de aborto involuntário ou "falso parto". Calcula-se que 25% das gestações terminam em aborto espontâneo, sendo que 3/4 ocorrem nos três primeiros meses de gravidez. A causa do aborto espontâneo no primeiro trimestre, são distúrbios de origem genética.
Em cerca de 70% dos casos, esses embriões são portadores de anomalias cromossômicas incompatíveis com a vida, no qual o ovo primeiro morre e em seguida é expulso. Nos abortos do segundo trimestre, o ovo é expulso devido a causas externas a ele (incontinência do colo uterino, mal formação uterina, insuficiência de desenvolvimento uterino, fibroma, infecções do embrião e de seus anexos).

Aborto provocado

Aborto provocado é a interrupção deliberada da gravidez; pela extração do feto da cavidade uterina. Em função do período gestacional em que é realizado, emprega-se uma das quatro intervenções cirúrgicas seguintes:
  • A sucção ou aspiração;
  • A dilatação e curetagem;
  • A dilatação e expulsão;
  • Injeção de soluções salinas.
Estima-se que seja realizado anualmente no mundo mais de 40 milhões de abortos, a maioria em condições precárias, com sérios riscos para a saúde da mulher. 
Imagem de um Feto.
O método clássico de aborto é o por curetagem uterina e o método moderno por aspiração uterina (método de Karman) só utilizável sem anestesia para gestações de menos de oito semanas de amenorréia (seis semanas de gravidez). Depois desse prazo, até doze semanas de amenorréia, a aspiração deve ser realizada sob anestesia e com um aspirador elétrico.

Aborto no Brasil

No Brasil, o aborto voluntário será permitido quando necessário, para salvar a vida da gestante ou quando a gravidez for resultante de estupro. O aborto, fora esses casos, está sujeito a pena de detenção ou reclusão.
Número de abortos por cada 1000 mulheres grávidas.

Fetos sentem dor durante o aborto

O aborto pode causar dor em fetos ainda pouco desenvolvidos, acreditam pesquisadores do Hospital Chelsea, em Londres. Segundo a responsável pela pesquisa, Vivette Glover, fetos podem ser capazes de sentir dor já a partir da décima-sétima semana de gestação. Por isso, diz ela, médicos britânicos estão estudando a possibilidade de anestesiar o feto durante intervenções para interrupção da gravidez.
O estudo contraria a versão da entidade que reúne obstetras e ginecologistas do Reino Unido, o Royal College of Obstretics and Gynacologists. Para a organização, só há dor depois de 26 semanas.
Mão de feto com 3 meses:
Mão de feto com 3 meses. 


Feto com 14 semanas:

Feto com 14 semanas.

Anestesia no aborto

Para Vivette Glover, pesquisas sugerem que o desenvolvimento do sistema nervoso ocorre mais cedo do que se imaginava.
Existem evidências de que o sistema nervoso se desenvolve a partir de 20 semanas de gestação ou talvez até depois de 17 semanas. Já que há a possibilidade de dor, nós deveríamos dar ao feto o benefício da dúvida", diz ela, que conclui defendendo a utilização de anestesia. Ela pondera, porém, que a dor dos fetos é provavelmente menos intensa.
A teoria ganhou apoio de entidades contrárias a realização de abortos. "É mais uma prova de que a vida humana começa no momento da concepção", diz Kevin Male, da organização britânica Life.

Curiosidades

  • Na Alemanha nazista o aborto era proibido por que era dever da mulher fornecer filhos para o III Reich
  • Os gregos permitiam o aborto, mas os romanos o puniam com pena de morte.
  • O primeiro país a permitir aborto no prazo de 28 semanas foi a Inglaterra, tornando-se atração turística para feministas.

Países e o aborto

Veja abaixo, países que não permitem o aborto, exceto quando há risco para a vida da mãe (primeiro quadro), países que permitem o aborto, mas com restrições (segundo quadro) e países que permitem o aborto (terceiro quadro).
Países que não permitem o aborto, exceto quando há risco para a mãe.   Permite o aborto, mas com restrições.   Países que permitem o aborto.